Os escritores das verdadeiras historias davam finais macabros aos contos.Acredita-se que as historias tenham sido amenizadas pela disney para que não chocassem as pessoas,ou ate mesmo achavam que o publico seria incapaz de lidar com a derrota ou ate mesmo o fracasso gerando sempre finais felizes as historias..
Galera quem acredita na magia dos contos de fadas não lei rrsrsr(Eu estou compartilhando com vocês por que eu achei super interessante e gostaria que mais pessoas também tivessem a chance de ler o conteúdo ok)
Lá no fim do post darei os devidos créditos assim vocês poderão confirmar tudo que esta aqui..
Boa leitura.
1. Chapeuzinho Vermelho
A versão que conhecemos é aquela na qual Chapeuzinho Vermelho, no final, é salva pelo caçador, que mata o lobo mau. Porém, a versão original do francês Charles Perrault não é tão bonita. Nessa versão, chapeuzinho é uma garotinha bem educada que recebe falsas instruções quando pergunta ao lobo sobre o caminho até a casa da vovó. No fim, ela é simplesmente devorada pelo lobo. Só isso, e a história acaba. Não há caçador e nem vovozinha, apenas um lobo gordo e a Chapeuzinho Vermelho morta. A moral da história é que não se deve falar com estranhos.
2. A Pequena Sereia
A versão de 1989 de A Pequena Sereia poderia ser intitulada “A Grande Sortuda”. Nessa versão da Disney, a princesa Ariel termina sendo transformada em um ser humano para que possa casar com Eric. Há uma festa maravilhosa com a presença de seres humanos e seres do mar. No entanto, no original de Hans Christian Andersen, Ariel vê o príncipe casar-se com outra e entra em desespero. Oferecem-lhe uma faca com a qual ela poderia matá-lo, mas, em vez disso, ela salta para o mar e morre ao voltar para a costa. Hans Christian Andersen modificou um pouco o final para amenizar a história. Na nova versão, ao invés de morrer na espuma da praia, ela se torna “filha do ar”, esperando ir para o céu. De qualquer forma, ela morre.
3. A Branca de Neve
Na história da Branca de Neve que nós conhecemos, a rainha manda o caçador matá-la e trazer seu coração como prova. O caçador não consegue fazer isso e lhe traz o coração de um tipo de porco. A boa notícia é que a Disney não distorceu tanto essa história, mas omitiu detalhes importantes: no conto original, a rainha pede o fígado e os pulmões de Branca de Neve, que serão servidos no jantar daquela noite! Também no original, a princesa acorda com o balanço do cavalo do príncipe, enquanto era levada para o castelo. Não há nada de beijo mágico. O que o príncipe queria fazer com o corpo desfalecido de uma garota é algo que vamos deixar para sua imaginação. Ainda na versão dos irmãos Grimm, a rainha má é forçada, no final, a dançar até a morte usando sapatos de pedra, quentes como brasas.
4. A Bela Adormecida
Na versão conhecida de A Bela Adormecida, a adorável princesa adormece quando fura seu dedo em uma agulha. Ela dorme por cem anos até que o príncipe finalmente chega, beija-a, e acorda-a. Eles se apaixonam, casam, e (surpresa!) vivem felizes para sempre. Contudo, o conto original não é tão doce. Nele, a jovem garota adormece por causa de uma profecia, não de uma maldição; e não é o beijo do príncipe que a desperta: o rei a vê dormindo e, querendo se divertir, a estupra. Depois de nove meses, nascem duas crianças (e ela continua dormindo). Uma das crianças chupa o dedo da mãe, retirando a peça de linho que fazia ela dormir. A princesa acorda para saber que foi estuprada e é mãe de gêmeos. Fim.
5. João e Maria
Na versão largamente conhecida de João e Maria, ouvimos sobre duas crianças que se perdem na floresta e encontram uma casa feita de doces e guloseimas que pertence a uma bruxa. Elas então são aprisionadas enquanto a bruxa se prepara para comê-las. Eles conseguem escapar e atiram-na no fogo, salvando-se. Numa versão francesa mais antiga (chamada As Crianças Perdidas), ao invés de uma bruxa, há um demônio, que também é enganado pelas crianças. Contudo, ele não cai na cilada e está prestes a colocá-los na guilhotina. As crianças fingem não saberem como entrar no instrumento e pedem para a esposa do demônio mostrar como se faz. Nesse momento, elas cortam
6. Cinderela
Na Cinderela moderna, temos a linda princesa
casando-se com o príncipe depois que este viu que o sapatinho de cristal servia
em seus pés. Esse conto tem suas origens por volta do século I a.C, no qual a
heroína de Strabo se chamava Rhodopis, não Cinderela. A história era muito
parecida com a atual, com exceção dos sapatinhos de cristal e da abóbora.
Porém, oculta por trás dessa linda história há a versão mais sinistra dos
irmãos Grimm: nela, as irmãs de Cinderela cortam partes dos próprios pés para
que eles caibam no sapato de cristal, querendo enganar o príncipe. Ele, então,
é avisado por dois pombos, que bicam os olhos das irmãs. Elas passam o resto de
suas vidas como mendigas cegas enquanto Cinderela vive no castelo do príncipe.
7. Os Três Porquinhos
O conto dos Três Porquinhos foi muito amenizado
para as crianças de hoje, ao contar uma história cheia de violência sem mostrar
violência. Terminamos com um conto muito simplório que mostra “como é bom ser
esperto”. A história original perdeu muito. O conto original não é mais longo,
já que o lobo mau não perde tanto tempo assoprando casas. Ele faz isso para
pegar os dois primeiros porquinhos. Aqueles coitados são logo pegos e
devorados. O terceiro porquinho — o mais esperto de todos — é o entrave. Sem
conseguir assoprar a casa de tijolos, o lobo tenta blefar. Ele faz de tudo para
trazer o porco para fora de casa, promete nabos, maçãs, e uma visita à feira. O
porco recusa a tentação, sabendo que há coisas mais importantes. O lobo decide
então voltar à violência. Ele escala a casa e entra pela chaminé. Porém, o
porquinho tinha planejado isso, e colocou um caldeirão de água fervendo na
lareira. O lobo cai ali dentro e morre. Ele — e os dois outros porquinhos em
seu estômago — são agora o sinistro jantar do terceiro porco.
8. Patinho Feio
Diferentemente da maioria dos contos de fadas, compilados do folclore europeu, este é uma criação do dinamarquês Hans Christian Andersen (1805-1875). Na versão consagrada, banido do ninho por deficiência estética, o Patinho enfrenta doses variadas de rejeição administradas por humanos e animais. Ao final, entre iguais, descobre que não era um pato feio, mas um lindo cisne. Aqui, o mérito do conto é mexer com o senso de deslocamento comum a toda criança. Todo mundo, em algum momento, sente que está no lugar errado, seja a família, seja a escola, a turma, o mundo. Por outro lado, permite aos pais viver na ficção o pavor de ter o filho surrupiado. A ‘versão para maiores’ quer passar que alguns carregam o “complexo de patinho feio” para além da infância, achando-se eternamente rejeitados e deslocados. Especula-se inclusive que Andersen tenha feito o conto refletindo seus problemas de auto-estima.
9. João e o Pé de
Feijão
Na versão que conhecemos, ao invés de vender uma vaca como
sua mãe pediu, João topa com um açougueiro/engenheiro genético e troca a mimosa
por feijões mágicos. Leva um esporro, mas as sementes crescem até o céu, onde
João encontra um gigante, de quem rouba vários tesouros. Durante a perseguição
ao meliante, o grandão cai lá de cima e morre. João e a mãe vivem ricos e
felizes para sempre. Já na primeira versão da história (1807), João sobe aos
céus para vingar o pai, um cavaleiro morto pelo gigante. A interpretação real é
a de que cavaleiro,
açougueiro e gigante são todos faces do mesmo pai. A trajetória de João reflete
o processo natural (mais para homens, menos para mulheres) de assimilar
características e desejos da figura paterna na construção da própria
personalidade – inclusive se distanciando um pouco da mãe. Há ainda a moral de
que há caçulas que passam a vida tratando irmãos mais velhos como gigantes –
para o bem e para o mal.
10. O Príncipe Sapo
Na versão consagrada
, uma princesa mimada maltrata um sapo e é obrigada a dividir cama e mesa com o
batráquio. Depois de um tempo, ela acaba caindo pelos encantos do bicho. E,
assim que os dois se beijam, num passe de mágica, ele vira um príncipe. A
versão original não tem beijo: o sapo se transforma após ser jogado na parede.
Moral da história: diferentemente de
histórias que terminam no casamento, esta e A Bela e a Fera lidam com o
complexo “depois”. O nojinho da princesa com o ser viscoso pode simbolizar o
incômodo das crianças com o sexo, ou simplesmente com relacionamentos fora da
família – ambos redimidos ao final do conto. Ainda em uma versão para maiores,
essa princesa é da linhagem das “megeras domadas”, que esperneiam, mas ao fim
se submetem ao papel passivo reservado a elas.
11. Hercules
Na versão
animada Hércules é filho de Zeus e Hera. É raptado por Hades, o deus do
submundo que lhe tira a imortalidade divina. Hércules se apaixona por Mégara e
após varias aventuras, derrota os Titans e ascende ao Olimpo.A verdade: O mito, de acordo com historiadores é
uma verdadeira "tragédia grega". Hércules é filho de Zeus com a
humana Alcmena. A deusa Hera, a legítima esposa de Zeus, enfurecida com a
traição do marido, persegue Hércules impiedosamente por toda sua vida,
infligindo-lhe todos os tipos de males e sofrimentos possíveis e imagináveis;
inclusive obrigando-o a assassinar toda sua família (Mégara e seus 3 filhos).
Enlouquecido de remorsos, Hércules vaga solitário por décadas pelo mundo e
executa os famosos 12 trabalhos. Zeus então apieda-se do filho bastardo, velho,
fraco, doente e depauperado e finalmente o eleva ao Olimpo
Creditos..super.abril,acidezmental.
Então é isso meninas espero que tenham gostado eu achei super interessante ,deixem seus comentários aqui em baixo e digam o que acharam..Bjoks e ate o próximo post
nossa gostei, muito interessante
ResponderExcluirSuper interessante, nunca tinha lido o outro lado da história, bem legal =D
ResponderExcluirBeijos da Páh =*
http://pincelrosapaloma.blogspot.com.br/
Já tinha lido a da Pequena Sereia,Branca de Neve,Chapeuzinho Vermelho,Cinderela,Os três porquinhos e a do Hécules,porque eu tenho um livro que conta as histórias originais.Mas a da Bela Adormecida foi um choque!
ResponderExcluir